SINTEAC

CATEGORIA CONHECE NOVA PROPOSTA DEFENDIDA PELO SINTEAC

“Não devemos retomar o ano letivo de 2022, porque temos de garantir o novo piso da tabela, a incorporação do auxílio alimentação no salário base e a garantia do pagamento do abono”, defendeu a professora Rosana Nascimento, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac). A sindicalista destacou que as prefeituras no interior estão pagando o abono com as sobras do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Acrescentou ainda, que chegou a hora da categoria mobilizar-se para ter os seus direitos garantidos pelo governo do Estado. “Na educação defender reajuste de percentuais é grande prejuízo, porque o benefício destinado aos funcionários de escola não chega um salário mínimo”, desabafou.


Antecipou que pretende retomar as negociações com a equipe econômica do governo do Estado para garantir as correções das distorções das tabelas, no mês de fevereiro, do próximo ano. Os servidores da educação da rede estadual participaram da assembleia geral que ocorreu na Associação dos Servidores Municipais de Rio Branco (Assemurb) para tratar da revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR), do abono do Fundeb e do pagamento do auxílio alimentação no próximo ano.


Proposta – A professora Rosana Nascimento aproveitou a ocasião, para fazer uma breve explanação dos novos valores reivindicados pela categoria do piso base de R$ 3.247,02, mas para quem têm especialização, o valor sobe para R$3.490,54, com mestrado pula pra R$3.734,07 e doutorado chega em torno de R$3.896,42. “Temos como conquistar essa correção, porque os recursos do Fundeb estão aumentando a cada ano”, declarou a sindicalista.


Para quem chegou à 10ª letra o piso base deve chegar à casa R$7.656,30, com a especialização sobe para R$8.230,51, o mestrado pula pra R$8.804,75 e o doutorado beira o valor de R$9.187,56. “Não podemos aceitar essa justificativa que não tem dinheiro para atender as nossas reivindicações”, desabafou.

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