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Informações de Redação
O Ano de 2021 foi atípico, pandemia e abono salarial para ambas redes de ensino. A Pandemia fez nos reinventar para as realizações das aulas remotas e nos preparar para o inesperado e sobreviver, foi mais além, nos mostrou o quanto nossos governantes nos desvaloriza, se quer nos ofereceram as condições necessárias para a realização das aulas remotas ou a higienização dos ambientes nas escolas.
Para ofertar o mínimo, os notbook e internet a categoria tive que grevar, até então os profissionais compravam notebook e pagavam internet. Ficou o pesar de perdermos tantos amigos, colegas de trabalho e familiares, somos sobreviventes.
Também tivemos um ano injusto, não pudemos avançar em nossa pauta impedidos pela a Lei do Presidente Bolsonaro que congelou nossa valorização, pelo outro lado, o governador Gladson Cameli e o Prefeito Bocalon tiveram má vontade em nos valorizar através da VDP e do PEQ, aumentando os valores para superar a falta de ganhos desde 2016, o ultimo ganho foi 2018, última parcela negociado da greve de 2015 (Estado).
O Ano também foi atípico, devido o congelamento dos salários pelo o senhor presidente Bolsonaro, com isto teve um acumulo de recurso do FUNDEB tanto pelo a falta de investimento e manutenção da rede quanto pela falta de reajuste salarial e o aumento de 2.5% do repasse do governo federal.
Com isso, possibilitando o abono salarial da sobra do no mínimo 70% do FUNDEB no Estado e todos os municípios. Somente o estado foi mais de 167 milhões, incluindo os municípios foram mais de 300 milhões que circularam em todo o Estado no final do ano de 2021, aquecendo o comercio local.
Apesar dos conflitos para garantir o direito do abono salarial a quem tem direito e a incompreensão de alguns, todos ficaram felizes com o extra recebido no final do Ano. Todos puderam pagar compromissos financeiros e até realizar algum sonho. Mesmo com o aborrecimento do imposto de renda e a não dedução que deveria ter sido feito, ainda assim, foi muito bom este abono para nossa categoria. Porém, o bom mesmo é não termos abono e sermos valorizados mensalmente o ano inteiro com piso mais justos em nossas carreiras. E a luta é essa: Reformulação do PCCR com reestruturação das tabelas com pisos das carreiras (Prefeitura de Rio Branco e Estado), e cumprimento do acordo da greve.
AGORA É FECHAR AS NEGOCIAÇOES EM JANEIRO
Passou a tormenta do Abono Salarial, desculpa do governo e prefeitura para não fechar as negociações, agora não tem mais desculpas, deveria ter encerrado em Dezembro de 2022. Já solicitamos agenda para retomada das negociações e montarmos um calendário para fechar a proposta.
O prazo para apresentarem algo concreto para a categoria será a primeira quinzena deste mês. Depois estaremos convocando a categoria para pressionar o Governo e o Prefeito.
A categoria fique mobilizada para o chamamento do SINTEAC juntamente com o CODEP e os outros sindicatos.
VAMOS TODOS A LUTA, NÃO PODEMOS INICIAR O ANO LETIVO DE 2022 SEM TUDO ESTAR APROVADO NA ALEAC E NA CÂMARA.