
Apesar da nossa categoria não ter deliberado pela não retomada do ano letivo, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em educação do Acre (Sinteac) continua mantendo a luta por melhores condições de trabalho e valorização profissional. Os assistentes escolares, assistentes de creches e merendeiras resolveram promover uma paralisação de advertência no dia de ontem, em frente da prefeitura de Rio Branco para cobrar melhores condições de trabalho e valorização profissional.
Durante o encontro que tiveram com a prefeita Socorro Neri, o secretário municipal de Educação Moisés Diniz e secretário da Casa Civil Márcio Oliveira, ficou acordado a instalação de um Grupo de Trabalho ( GT) para tratar do assunto. Pressionada pelos trabalhadores em educação, a gestora municipal chegou a criticar que era um movimento politiqueiro para desgasta-la perante a opinião pública, além de alegar que em ano eleitoral não podia conceder qualquer benefício aos servidores municipais por força de lei.
Os diretores do Odete Lins e Antônio Edson Pinheiro participaram da rodada de negociação dos funcionários de escola da rede municipal que reivindicam o pagamento da insalubridade, do piso base do salário mínimo e o reajuste salarial. “A prefeita disse que não tem recursos para atender a demanda da nossa categoria, com a alegação dos limites estipulado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”, lamentou a sindicalista Odete Lins.
Diante do impasse na mesa de negociação, os trabalhadores reclamaram do assédio moral que são submetidos por alguns gestores da rede municipal e pediram pagamento de um auxílio alimentação para compensar as perdas salariais. “Não vejo nenhum impedimento para a concessão do auxílio alimentação reivindicado por nossa categoria “, declarou Antonio Edson, diretor do Sinteac.
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